por Marco Túlio
O que antes era o título do perfil escrito feito por mim e pelo Diego, acabou também se tornando o nome da segunda versão do vídeo-perfil de Alberto Porteiro. Dessa vez o perfil ganha alguns takes a mais e se torna uma espécie de curta dentro do programa.
Considero esse vídeo mais bem acabado que o primeiro e com algumas novidades na narrativa sobre que na verdade vem a ser o porteiro Alberto. O interessante é que a profissão do Alberto tornou-se uma espécie de sobrenome dele, me fazendo lembrar da música Pedro Pedreiro de Chico Buarque.
Este blog foi criado por alunos do curso de Jornalismo da PUC Minas para possibilitar maior discussão sobre o tema "experimentalismo na TV". Todos aqueles que tenham algo a dizer a respeito do tema, postagens e vídeos são convidados a participar! Entre, olhe e fique à vontade...
sexta-feira, 20 de junho de 2008
domingo, 15 de junho de 2008
TV Cachorro
por Marco Túlio
Pílula que abre o programa Tudo novo de novo. Sem muito o que dizer, apenas assistam.
Pílula que abre o programa Tudo novo de novo. Sem muito o que dizer, apenas assistam.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Matéria Exposição Gringo Cardia
por Marco Túlio
Olá pessoal, eis um trecho do nosso programa, a matéria que fizemos sobre a exposição do artista Gringo Cardia, que aconteceu no Palácio das Artes em BH no mês de abril de 2008. Com uma linguagem completamente experimental para os padrões das TV's convencionais, a matéria preza pelo valor estético das imagens que falam por si. À primeira vista uma proposta muito mais estética do que informacional, porém trazendo ao público uma espécie de ambiência da exposição, como se estivéssemos inseridos nela.
Sem a mediação do repórter e do texto, a matéria tem mais de 9 minutos, justificando a definição que nosso amigo Bruno Faleiro deu para ela: "um assassinato ao jornalismo".
Olá pessoal, eis um trecho do nosso programa, a matéria que fizemos sobre a exposição do artista Gringo Cardia, que aconteceu no Palácio das Artes em BH no mês de abril de 2008. Com uma linguagem completamente experimental para os padrões das TV's convencionais, a matéria preza pelo valor estético das imagens que falam por si. À primeira vista uma proposta muito mais estética do que informacional, porém trazendo ao público uma espécie de ambiência da exposição, como se estivéssemos inseridos nela.
Sem a mediação do repórter e do texto, a matéria tem mais de 9 minutos, justificando a definição que nosso amigo Bruno Faleiro deu para ela: "um assassinato ao jornalismo".
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Tudo novo de novo
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